Grupo que tirou do ar sites de governo publica na Internet dados da presidenta Dilma e até do prefeito Eduardo Paes
Rio - Para confirmar que invadiram as páginas eletrônicas da Presidência da República e outros sites do governo, o grupo de hackers LulzSecBrazil (Rindo da Segurança) publicou ontem em uma rede social um link para arquivos com supostos dados da presidenta Dilma Rousseff e dos prefeitos do Rio, Eduardo Paes, e São Paulo, Gilberto Kassab. Os ataques cibernéticos, ocorridos na quarta-feira, continuaram ontem.
Os arquivos atribuíam a Dilma e a Kassab números de CPF e PIS, data de nascimento, telefones, escolaridade e e-mails. Os hackers publicaram outros arquivos com supostos dados de Paes, do ministro da Educação, Fernando Haddad, e supostos e-mails de funcionários da Petrobras e do Ministério do Esporte.
O Serviço Federal de Processamento de Dados, responsável pelo site da Presidência, informou que nenhum dado sigiloso foi acessado. A Petrobras também informou que não houve invasão aos dados da empresa. Pelo Twitter, o prefeito de São Paulo lamentou a ação.
Ontem, em diversos momentos, sites da Presidência da República, da Secretaria de Imprensa da Presidência e do Senado saíram do ar ou apresentaram instabilidade. O ministério do Esportes retirou o portal do ar para que fosse feita uma varredura.
O ataque ocorrido na quarta foi o maior já registrado no País. Especialistas recomendam aos usuários sempre atualizarem os antivírus.
Brasil é o segundo País que mais sofre tentativas de invasões
Pesquisa da Symantec, responsável por produtos de segurança na Internet, aponta que o Brasil é o segundo País que mais sofre ataques cibernéticos. Conforme a empresa, 76% dos usuários já foram alvo de roubo de dados, ficando atrás apenas da China. No quadro acima saiba como proteger seu computador.
O grupo Fatal Error Crew assumiu ter invadido o site da Presidência da República em janeiro deste ano.
No último sábado, o mesmo grupo teria invadido o banco de dados do Exército e divulgado dados pessoais de quase mil funcionários das Forças Armadas.
O grupo LulzSec já invadiu os computadores da Sony Pictures, CIA, FBI e Senado norte-americano, divulgando milhares de senhas de internautas.
Em dezembro de 2010, o grupo mais famoso de hackers, o Anonymous, derrubou o site do Visa. Antes havia tirado do ar o site do Mastercard.
“Você pode ter ajudado a atacar os sites do governo. Nem se deu conta”
Os sites do governo foram alvo do que os especialistas chamam de "ataque de negação de serviço" (do inglês "denial of service attack") que consiste em inundar o site com acessos simultâneos até sobrecarregá-lo e tirá-lo do ar. Nesses ataques são usadas as chamadas botnets, redes de computadores controlados a distância pelos golpistas, sem permissão ou conhecimento do dono do computador. Não se trata de mero vandalismo: há golpistas que chegam a alugar botnets para outros criminosos interessados em espalhar armadilhas e golpes na Internet para conseguir dados bancários e de cartões de crédito.
Os golpistas espalham códigos maliciosos (vírus) e iscas variadas para induzir internautas desavisados a instalá-los no computador. A máquina não dá sinais claros de ter sido contaminada ou de estar sendo controlada remotamente
por big.cs, fonte: Odia/Terra]
Gamevicvio
Rio - Para confirmar que invadiram as páginas eletrônicas da Presidência da República e outros sites do governo, o grupo de hackers LulzSecBrazil (Rindo da Segurança) publicou ontem em uma rede social um link para arquivos com supostos dados da presidenta Dilma Rousseff e dos prefeitos do Rio, Eduardo Paes, e São Paulo, Gilberto Kassab. Os ataques cibernéticos, ocorridos na quarta-feira, continuaram ontem.
Os arquivos atribuíam a Dilma e a Kassab números de CPF e PIS, data de nascimento, telefones, escolaridade e e-mails. Os hackers publicaram outros arquivos com supostos dados de Paes, do ministro da Educação, Fernando Haddad, e supostos e-mails de funcionários da Petrobras e do Ministério do Esporte.
O Serviço Federal de Processamento de Dados, responsável pelo site da Presidência, informou que nenhum dado sigiloso foi acessado. A Petrobras também informou que não houve invasão aos dados da empresa. Pelo Twitter, o prefeito de São Paulo lamentou a ação.
Ontem, em diversos momentos, sites da Presidência da República, da Secretaria de Imprensa da Presidência e do Senado saíram do ar ou apresentaram instabilidade. O ministério do Esportes retirou o portal do ar para que fosse feita uma varredura.
O ataque ocorrido na quarta foi o maior já registrado no País. Especialistas recomendam aos usuários sempre atualizarem os antivírus.
Brasil é o segundo País que mais sofre tentativas de invasões
Pesquisa da Symantec, responsável por produtos de segurança na Internet, aponta que o Brasil é o segundo País que mais sofre ataques cibernéticos. Conforme a empresa, 76% dos usuários já foram alvo de roubo de dados, ficando atrás apenas da China. No quadro acima saiba como proteger seu computador.
O grupo Fatal Error Crew assumiu ter invadido o site da Presidência da República em janeiro deste ano.
No último sábado, o mesmo grupo teria invadido o banco de dados do Exército e divulgado dados pessoais de quase mil funcionários das Forças Armadas.
O grupo LulzSec já invadiu os computadores da Sony Pictures, CIA, FBI e Senado norte-americano, divulgando milhares de senhas de internautas.
Em dezembro de 2010, o grupo mais famoso de hackers, o Anonymous, derrubou o site do Visa. Antes havia tirado do ar o site do Mastercard.
“Você pode ter ajudado a atacar os sites do governo. Nem se deu conta”
Os sites do governo foram alvo do que os especialistas chamam de "ataque de negação de serviço" (do inglês "denial of service attack") que consiste em inundar o site com acessos simultâneos até sobrecarregá-lo e tirá-lo do ar. Nesses ataques são usadas as chamadas botnets, redes de computadores controlados a distância pelos golpistas, sem permissão ou conhecimento do dono do computador. Não se trata de mero vandalismo: há golpistas que chegam a alugar botnets para outros criminosos interessados em espalhar armadilhas e golpes na Internet para conseguir dados bancários e de cartões de crédito.
Os golpistas espalham códigos maliciosos (vírus) e iscas variadas para induzir internautas desavisados a instalá-los no computador. A máquina não dá sinais claros de ter sido contaminada ou de estar sendo controlada remotamente
por big.cs, fonte: Odia/Terra]
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